sábado, 14 de janeiro de 2012

Tenho a sede de quem nunca
bebeu...
Tenho
pedra canga como cama & na ramada
espojo meu cio, cadela
borrada, face de cera arreganhada p’ro sol...

amanhecida de leite, ardida por dentro, mergulhada no zero,
desmaiada no azul.

João Pede Feijão

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